Epikos kata tēs ktiseōs pantōn Ato I: A Criação e a Servidão Na terra fria... o deus sem nome veio! Barro moldado... com sopro divino! Para o homem, um eterno esteio, Um servo vivente... condenado ao destino! Servir, curvar-se... em eterna devoção, Viver sem saber... além da escuridão, Ignorar o fruto, o saber interdito, Caminhar sem alma... no abismo infinito! Ato II: A Tentação e a Queda Ao lado dele... criada em alegria, Doce companheira, reluzente e fria, Olhos que buscam o saber proibido, Serpente fatal, o desejo nascido! Provou o fruto... o preço foi marcado, O deus viu o erro, o homem é caído! Sombra e fogo... o paraíso desolado, Na terra árida... o pranto foi nascido! Ato III: A Ira Divina Raios! Trovões! A ira implacável! O deus sem nome os lança à perdição! Expulsos do Éden... ao pó retornaram, Homem e mulher na mesma maldição! No frio cortante, eles enfrentam a sorte, Lados distintos, mas fardos iguais, Ecos de dor entre a vida e a morte, ...